quarta-feira, 12 de março de 2008

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Resumo simpático da aula do dia 06 de Março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

Web 3.0

Tudo começou com o professor, Márcio, explicando para a turma que haveria 3 vídeos para assistirmos e debatermos. E teríamos uma surpresa no final.

O primeiro vídeo era mais ou menos assim: um velhinho, num banco de praça, com um aparelho eletrônico estranho e o seu jornal. E basicamente, o aparelho estranho ajudava o velhinho simpático a aprender a ler. Ok, se você é muito curioso e não se aguenta, clica aqui e veja o vídeo


Continuando, o segundo vídeo dava a impressão de ser mais longo. Se passava num casa de madeira, com um homem de aparência intelectual e o mesmo aparelho estranho. E o cara fazia várias coisas com o aparelho, conversava como se fosse com um secretário, usava como se fosse um pc e outras coisas mais. Tá certo, você quer o assistir esse também, né? Clique aqui e veja esse outro vídeo


Os vídeos, na verdade, são da década de 80 e feitos pela Apple. A empresa tentou visualizar como seria a tecnologia algumas décadas depois.


Assim começou o debate, sobre as diferenças dos vídeos para a nossa atualidade. Nele surgiram muitos pontos de vista: sobre o comando de voz e o tamanho, que deveria ser bem menor; sobre a tecnologia mostrada, que ela já existe e só estão faltando uns recursos para usá-la; sobre a máquina ajudando o ser humano. Um outro grupo disse que a Apple chegou bem perto do que temos hoje. E nós, Maçaneta Roxa, falamos que o aparelho estranho conversando com o cara sério, do vídeo 2, era o mais diferente.

O Márcio disse que, na verdade, o que falta ainda é a compreensão semântica para que possamos alcançar o mesmo nível tencnológico dos vídeos. E o que seria isso? Seria entender o significado das palavras contextualizadas numa frase. A interação computador/robô/iPhone com os usuários desse modo, a gente ainda não tem. E se tivéssemos, web 3.0 seria o nome dela.


E então ele mostrou o terceiro e último vídeo. Era o vídeo do Rafinha. E esse sim era longo! Começava descrevendo um menino que tinha uma bagulhada dessas tecnológicas que todo mundo tem e mostrando passso-a-passo que temos isso, isso e aquilo. Internet, câmera digital, banda larga, celular, mp3. Ae ele diz que o Rafinha passa o dia todo no computador, fazendo mil coisas, que antigamente não davam para serem feitas. Orkut, msn, fotolog, blog, jogos on-line. Que o Rafinha é uma nova geração.


Depois ele dá, meio que, uma revira-volta no tema e esquece do Rafinha. Começa a falar de mercados de massas virando mercados de nichos, de variedade escolhas, de globalização, de megaempresas que ficam espalhadas por vários países e no fim das contas elas se conectam através dos seus serviços e rendimentos.


O vídeo diz mais isso e aquilo e aquilo. E fala do consumidor. De nós, que somos o Rafinha. Que, com tanta informação disponível, estamos mais exigentes. De uma marca, queremos mais que o produto, queremos saber o que ela trás para nós de interativo, de experiências. E além disso, temos ferramentas para produzir: Youtube, Wikipédia, Photoshop...



E, quase terminando, o vídeo diz que a web não conecta mais computadores, conecta pessoas. E volta a falar do Rafinha, que toda essa mudança, pra ele, não é mudança. Por que ele está já conectado desde sempre na web. E fim do vídeo. Tá, tá bom, clica aqui pra assistir


A Maçaneta Roxa acha que o vídeo do Rafinha dá uma visão panorâmica das consequências da tecnologia. Que, quando a gente passa a ver de fora toda essa muamba tecnológica que nos cerca, a gente pensa: caramba, a gente tem isso tudo? E que nós, consumidores, queremos deixar de ser passivos. Essa coisa de só assimilar, entender, ver e assistir já era. E, que o grande lance, é que queremos participar, criar, publicar e colaborar. Como diz no vídeo do Rafinha: "Hoje, o poder da informação é compartilhar." E isso que é a web 2.0.

E claro! A surpresa prometida pelo professor foi uma caixa de bombons ao grupo que apresentou melhores argumentos e eloqüência. É, pessoal. A Páscoa está a caminho!